Sunday, June 5, 2011

COSMOFÍSICA DE GRACELI – LEI DA EQUIVALÊNCIA.

Autor – Ancelmo Luiz Graceli

LEI DA EQUIVALÊNCIA.

Há uma equivalência nos fenômenos, órbitas e dinâmicas e desintegrações quando as galáxias se afastam dos gracelons.

Esta equivalência também se confirma entre a velocidade equatorial, translacional, e velocidade de recessão [ afastamento].

E também conforme há o afastamento o formato da órbita passa pelo mesmo formato.

As desacelerações e aumento das irregularidades também se equivalem.

COSMOFÍSICA.

Segundo a lei de Hubble a velocidade de expansão aumenta proporcional à distância [ em milhões de anos luz]

Ou seja, quanto mais distante uma galáxia maior seria a sua velocidade de expansão.

E por outro lado, se todos estão em expansão alguma deveria estar vindo em direção ao sol, ou seja, algumas deveriam estar no azul, e não todas no vermelho [efeito Doppler], pois no caso mesmo se o sistema solar estivesse em expansão alguma galáxia deveria ter maior velocidade do que o sol, e neste caso estaria no azul.

Ou seja, há um erro nisto.

E se tivéssemos uma maior velocidade não notaríamos o vermelho, mas o azul, ou seja, mesmo as galáxias se afastando com velocidade 1 a nossa teria velocidade 2, logo, não veríamos o vermelho, mas o azul, pois estaríamos sempre se aproximando das mais distantes.

[ver teorias do universo fluxonário e gracelons na internet].

Se a lei de Hubble estivesse certa a idade do universo deveria ser alterada.

Logo, com um universo infinitamente velho e com galáxias se afastando [ movimento de recessão] à milhares e quilômetros por segundo não veríamos nenhuma luz vindo das estrelas, nem radiação, e nem do sol.

Por isto que consideram que o universo não é tão velho. Que é um erro cobrindo outro.

No futuro se confirmará que o que se vê para o vermelho e que se tem para a velocidade de recessão é na verdade a velocidade de translação e rotação das galáxias.

Pois, todo velocidade de afastamento é ínfima.

Como exemplo pode-se citar a velocidade da terra, enquanto a terra se afasta menos de um metro por ano, tem uma enorme velocidade de translação e de rotação.

UNIFICAÇÃO DIMENSIONAL.

A distância mais curta entre dois pontos é determinada pela energia do astro ou sistema, pois é a energia que determina a aceleração, e a partir daí o tempo de percorre de um ponto a outro, mesmo sendo este ponto uma curva ou uma reta.

Ou seja, de um universo de três ou quatro dimensões pode ser unificada numa só dimensão [ neste caso a energia do corpo].

Não está fora [ no observador], mas dentro na energia e natureza dimensional.

Pois,

Corpo= matéria= energia= dinâmica = não inércia.

No espaço a inércia de um corpo desaparece, mas a energia continua.

Assim, o que determina a velocidade de um corpo, astro ou sistema é a energia produzida pelo astro ou sistema.

Ou seja, o astro não escorrega num espaço curvo de quatro dimensões, mas sim produz o seu deslocamento pela sua energia.

O tempo entre dois extremos é determinado pela velocidade, que é determinado pela energia.

[o tempo não existe como coisa em si].

O espaço entre dois pontos é determinado pela velocidade produzida pela energia.

Ao sair um feixe de luz do sol ele chegará em um ponto na terra conforme a energia que o feixe de luz tiver, e a velocidade de rotação e translação que a terra possui, que é produzida pela energia da mesma e do sistema em que a mesma se encontra.

Assim a energia determina a velocidade e a velocidade determina o tempo.

E o tempo determina a posição no espaço.

Que pode encontrar sempre uma posição mais próxima ou mais distante.

Com a velocidade maior, menor será o tempo de chegada a um ponto.

Ou seja, a intensidade de ação de velocidade aumenta em percentual conforme aumenta a velocidade e a energia.

Assim, a energia determina a velocidade, a posição, o tempo, o espaço, e a forma.

Pois, conforme a potência da energia que será determinada a forma entre dois pontos.

E o tempo entre dois pontos.

Assim, a energia que determina o formato em disco dos sistemas e suas dinâmicas e seguimentos e acompanhamentos.

TEORIA CÓSMICA E ASTRONÔMICA DE ENERGIA E GRACELONS.

[parte deste trabalho já foi publicado na internet].

O sistema de graceli se fundamenta essencialmente na energia, gracelons, camada e faixa graceli, unidade e outros.

Os gracelons são produzidos pela energia e são processos de energia.

O sistema de graceli não tem como base a matéria, a gravidade, a massa, inércia, força, repouso, ou curvatura de espaço [no caso da relatividade geral].

Mas tem como base a energia, os gracelons, as faixas e camada graceli.

TEORIA DE ENERGIA E GRACELONS.

As teorias de graceli e dos gracelons respondem os enigmas, os formatos, órbitas, acompanhamentos, seguimentos, alinhamentos cósmicos e planetários, e outros fenômenos do cosmo, galáxias, e planetas.

Os mesmos fenômenos que se processam para o cosmo também se processam para os planetas e estrelas.

Logo, há uma equivalência na proporcionalidade e nos fenômenos, e nas variações.

TEORIA DA VARIAÇÃO CÓSMICA. [ teoria da variabilidade].

Fase inicial – a variação de inclinação para eclíptica.

E de excentricidade para circularidade.

Fase mediana – semi-estabilidade.

Fase final – de alinhamento para inclinação crescente.

De órbitas redondas para elípticas.

Os gracelons são os envoltórios e a circularidade, e os sistemas de acompanhamento.

E os processos de transformação de espaço denso em matéria.

E que passa de formato difuso para disco.

De disco passa dos bordos do centro e os bordos da extremidade à discos maiores.

E de disco para esferas maiores.

Todo este sistema de variabilidade não é uma relatividade, pois a relatividade se fundamenta nos observadores.

Enquanto a teoria da variabilidade se fundamenta nas variações e fluxos dos próprios fenômenos.

Sobre sistemas.

O de Aristóteles foi fechado dentro de esferas espaciais.

O de Newton dentro da gravidade.

O de Einstein dentro da curvatura do espaço.

Ou seja, eram sistemas fechados e por ligações à distância.

O SISTEMA DE GRACELI É UM SISTEMA LIVRE E SEM LIMITES, REGIDO POR ENERGIA E QUE TEM UM MEIO FÍSICO QUE É O DE ENERGIA –

ENERGIA DENTRO DOS ASTROS.

NA PRODUÇÃO DE GRACELONS.

E NA PRODUÇÃO DA CAMADA E FAIXA GRACELI.

E que por este sistema se consegue responder todos os fenômenos e enigmas. Ver teorias de graceli publicadas na internet.

Como os formatos – anéis, esferas, e discos, acompanhamentos, alinhamentos, seguimentos.

Dinâmicas e órbitas. Todas as fases.

Variações e unidades, e equivalências.

Produção dos elementos, dos astros e das galáxias.

Formação e desformação do sistema de estrelas e planetas – ver teoria do universo fluxonário.

Integração e desintegração.

Acompanhamento e desacompanhamento, alinhamento e desacompanhamento. Seguimento e desseguimento.

Elipsidade e deselipsidade.

E todos os movimentos. Com as acelerações e desacelerações.

O gracelianismo é um sistema de teorias que se fundamentam entre si. E não se fundamentam no espaço tempo, observadores, dimensões, em massa, força, inércia e campo. MAS NO PRÓPRIO FENÔMENO EM SI, NA ENERGIA, GRACELONS E CAMADAS E FAIXA GRACELI.

A teoria da variabilidade não é a variação em relação ao observador. Mas do próprio fenômeno.

Pela relatividade geral a gravidade deformaria o espaço transformando-o em esférico, quadrimensional e fechado.

Já no gracelianismo apresenta um cosmo aberto, sendo regido pela energia, e que a própria dimensão é a energia, sem formas, sem amarras, infinito na produção de novos universos enquanto uns nascem outros se desintegram.

Possibilitando a produção dos elementos químicos.

Onde a energia não se conserva, e não existe inércia.

O elemento fundamento é a energia que produz os gracelons [ que é o processamento de energia] que tem ação na origem de todos os fenômenos e todas as fazes do cosmo.

Só há uma dimensão que é a energia – logo, é unidimensional.

E a energia tudo unifica.

TEORIA DAS FORMAS.

As formas são as formas dos astros em esferas, e as formas dos anéis.

As formas das órbitas, em elipse, discos, e deformatamentos.

SOBRE AS DINÂMICAS.

RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA.

O afastamento [recessão] depende da energia do astro, logo, se o astro está em afastamento, logo, ele não é atraído pela gravidade, mas impulsionado pela radiação do primário.

O afastamento ínfimo [de menos de um metro por órbita] é que mantém o distanciamento entre os astros.

Por isto que júpiter tem uma maior progressão de afastamento para saturno e marte. Por ter tido mais tempo para se afastar por ser maior, e por ser maior também tem maior velocidade de recessão.

A energia que determina a radiação dentro da faixa e camada graceli.

A rotação e translação também seguem o índice de energia.

Se for feito uma relação e equivalência entre a velocidade equatorial de júpiter com a terra, e entre o volume dos dois planetas. Ver-se-á que existe uma relação e equivalência.

SOBRE O ACHATAMENTO.

O achatamento de júpiter é menor do que o de saturno, logo, não é o achatamento que determina a velocidade equatorial, mas sim a energia e a camada e faixa graceli. E sistema de energia gracelon.

A faixa graceli é um anel em disco em volta do astro, e que forma um sistema de energia que alonga o astro.

A camada graceli é um uma capa de energia que envolve todo astro.

Os gracelons são os processamentos de transformação de energia, e na produção cósmica de elementos leves.

HÁ DUAS FAIXAS GRACELI –

A interna [disco de maior densidade dentro do astro.], tem ação sobre a produção das marés.

E a externa [disco de maior densidade externo], onde são produzidas as dinâmicas e a lateralidade e o alinhamento, seguimento de sentido de movimento, e acompanhamento, e as elipses.

Se for feito uma relação entre a rotação do sol por segundo com a translação de mercúrio por segundo, se verá que a rotação do sol é maior do que a translação de mercúrio.

Isto se confirma na equivalência entre planetas primários e satélites.

FASES CÓSMICAS E TEORIA DE VÁRIOS UNIVERSOS.

Os universos se dividem conforme o seu estágio de processamento e formação, [ver teoria da gracelongênese e do universo fluxonário – publicados na internet].

Os formatos e fases cósmicas são.

De região central das galáxias – com grandes elipses e inclinações.

Região mediana das galáxias – com achatamento, movimento de alinhamento para o formato de disco [alinhamento]. E movimento de elipse para circular.

Região externa [bordas mais arredondadas pelas grandes inclinações e elipses das estrelas e exos-estrelas].

Região além das bordas – astros e estrelas soltas, livres, exos-estrelas, estrelas com movimentos retrógrados, grandes elipses e inclinações, pouca aceleração e decrescente.

Estas mesmas fases passam o sistema solar, planetário e atômico.

[ver movimentos graceli].

De alinhamento e desalinhamento. Eclipticidade e elipsidade [ arredondamento].

Os elementos químicos não se processam só nos núcleos dos astros, mas também no espaço, bordas das estrelas, nas faixas e camada graceli.

Isto depende da fase de energia que está em processamento.

E que a fase de processamento de energia depende também do estágio dos elementos e do estágio do sistema em que estes elementos se encontram.

Assim, para cada fase e estágio do sistema em que o astro se encontra, e conforme a sua energia haverá um tipo de órbita, dinâmica, formato, e variação e fluxo, alinhamento, acompanhamento, seguimento de sentido de movimento. Etc.

Assim, é seguido fluxos sempre em mudança. Ver teoria de astronomia estruturante – de graceli – na internet.

O sistema de graceli é um sistema aberto, onde não existe inércia, e o agente principal é a energia seguida da faixa e camada graceli.

Corpo = matéria = energia = movimento.

Onde todo corpo não tem massa e não tem inércia, e tem energia, dinâmica própria, onde os astros não são atraídos, mas sim impulsionados para fora pela ação da radiação dentro da camada graceli, e alinhados pela ação do magnetismo dentro da faixa graceli, e que a faixa e camada graceli produzem o seguimento de sentido de movimento e o acompanhamento cósmico. E a rotação é produzida por estes três agentes [ energia, faixa e camada].

E a translação do secundário surge primeiro como uma consequência da rotação do primário, e depois pela sua própria energia.

Quanto maior e com mais energia maior e a sua dinâmica, isto se confirma na rotação, lateralidade, movimento de recessão, e na translação com astros fora da camada e faixa graceli [exemplo júpiter – pode-se confirmar que júpiter tem a maior velocidade equatorial e de recessão entre todos os planetas].

Enquanto plutão fora e longe da faixa e camada graceli, e com quase toda sua energia desintegrada tem a menor velocidade equatorial e translacional.

Mercúrio e Vênus têm a menor rotação por estarem dentro da faixa e camada graceli, mesmo estando com uma intensa produção de energia.

Assim, a natureza do movimento é ser curva.

O astro se forma e tem origem num movimento curvo do sistema.

A rotação é por natureza curva.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

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