METAPSICOLOGIA GRACELI - SEGUNDA TEORIA
PSICOLOGIA DA NATUREZA VITALPSÍQUICA.
Vitalpsicologia graceliana.
Autor. Ancelmo Luiz Graceli.
A natureza vital psíquica que compõe e produz a mente, a psique e os comportamentos.
Uma pessoa com certo comportamento agressivo, vingativo, depressivo, neurótico, psicótico, etc. faz parte da sua natureza vitalpsíquica.
Não é o inconsciente que determina a mente, mas a natureza vitalpsíquica.
A natureza vital psíquica, a existencialidade metafenomênica, e a produção existencial [luta da produção da vida pela natureza vital] são os pilares da vital psicologia.
Não e a repressão, ou o inconsciente, mas a natureza vitalpsíquica que forma o ser e a sua vitalidade que determina a psiquê.
A psique só é uma ferramenta construída pela natureza vitalpsíquica para trabalhar em favor da vida. E sua funcionalidade e transcendentalidade.
O ser existe como uma conseqüência da natureza vital psíquica.
A mente e a natureza se encontram em todo ser e não apenas no cérebro.
Não é a repressão e a sexualidade que determinam as neuroses. Mas sim o universo vital e a natureza vitalpsíquica.
A pessoa nasce com a sua natureza vitalpsíquica.
A base da psiquê não se encontra no inconsciente da infância em fases fálica da puberdade, ou mesmo de um inconsciente natural.
Mas em todo universo vitalpsíquico que forma e produz a natureza humana.
Todos os animais possuem a natureza vitalpsíquica que são ferramentas construídas pela vitalidade. E que tem a função de trabalhar em favor da vida.
A psiquê também é uma ferramenta da vitalidade. Construída pela vitalidade para trabalhar em favor da mesma.
A metaexistencialidade determina a metavitalidade, que determinam a metabiologia, e todos determinam a metapsicologia. E a biologia e a psicologia.
Como estamos vendo há uma unidade entre a biologia, psicologia, fisiologia e vitalogia.
PRIMEIRA CONCLUSÃO.
A natureza vitalpsíquica é uma categoria vital que se desenvolveu durante o processo de formação da vida.
E que esta categoria e aprimoramento são regidos pelo poder e potencialidade vital. Para servir como ferramenta para trabalhar em favor da manutenção e aprimoramento da vida.
E da existencialidade.
E que se forma nesta ordem.
Poderes.
Potencialidades.
Metaexistencialidade.
Vitalidade.
Vida.
Mente,
Logo, não é nenhum inconsciente, não é a repressão, nem a sexualidade, pulsões, instintos, mas o universo vital que determina o vitalpsíquico, e este a mente.
A morte já faz parte da natureza vital psíquica. O ser sem saber já tem o conhecimento da morte.
Pois, a vida tem a sua própria racionalidade, pois sabe que ela transcende e o ser e o homem não.
Por que a vitalidade vence a morte pelo nascimento, renovação celular e de órgãos. Mas o ser não consegue. Assim, se a morte for um trauma o ser já nasce com ele.
Ou seja, há um conhecimento natural dentro do ser e que faz parte dele, e não de um inconsciente que se forma com a infância.
Este conhecimento e universo vitalpsíquico lhe transmitido e ele recebe pela transcendentalidade natural da vida.
SEGUNDA CONCLUSÃO.
Todos os elementos psíquicos já nascem com o ser. Não apenas por ser genético, mas por ser transcendental vitalpsíquico.
Ou seja, faz parte da natureza vitalpsíquica e transcendente da vida e da mente, e que brotam e se afloram no ser.
Até os maus elementos fazem parte do universo vital psíquico.
Um ser só será mau se tiver uma pré-disposição vitalpsíquica para isto. E conforme a tendência vitalpsíquica ele poderá vir a ser um pedófilo, homicida, neurótico, depressivo, etc.
Isto não está no ser na forma de inconsciente, mas de natureza vitalpsíquica, que envolve todo corpo, funcionamento biológico, biofísico, vital e psíquico.
TERCEIRA CONCLUSÃO.
A vida é uma categoria, uma essência da realidade. Por isto a vida não surge ou surgiu da matéria, mas de uma realidade própria regida por poderes e propósitos metafenomênicos.
Temos assim uma realidade psíquica que tem envolvimento com outras categorias da realidade.
Ou seja, há um universo anterior ao vital que o rege, e este produz o psíquico num processo racional e lógico. [ver metacosmologismo e metafenomenia graceliana – na internet].
Temos órgãos não por causa da matéria ou da biofísica, ou de uma evolução, pois a matéria deveria ter uma racionalidade para desenvolver e produzir órgãos e mentes, reconhecimento, defesas e ataques, etc.
Logo, há um universo de poderes e metafenômenos que interagem e determinam o universo vital, a vida a biologia, e a racionalidade e a mente.
QUARTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria que vêm se desenvolvendo por muito tempo. E que é regida por poderes [divino e vital] e metadirecionamentos existenciais.
O vital não é o genético, mas um direcionamento para um sentido e direção de funcionamento.
Este vital específico é transmitido geneticamente.
O vital se encontra em toda natureza vital e nos ramos de natureza vital.
Que são.
O vital biológico.
O vital bioquimico.
O vital biofísico.
O vital metabólico.
O vital de aprimoramento.
O vital de transcendência [reprodução e renovação celular e de órgãos].
O vital de reconhecimento para o melhoramento da vida.
O conhecimento é uma ferramenta produzida e desenvolvida pelo universo vital para melhorar as funções da vida e uma relação com o mundo externo à vida.
O vital psíquico que determina a mente. Seus bons e maus funcionamentos.
O bipolar tem uma origem ancestral na família da pessoa. Pois é fruto de um mau direcionamento vital e psíquico.
QUINTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria [ não surge da matéria].
A qualidade e o poder que regem a vida.
A vitalidade é o deenvolvimento das partes e componentes da vida.
E que transcende aos descendentes.
Os descendentes recebem a vida e a vitalidade num outro estagio vital e psíquico.
Logo, o vital antes de ser genético, pois o vital está dentro do ser as novas gerações apenas recebem e transcendem a vida.
Por isto que o vitalpsíquico produz e determina toda mente. Tanto o bom quanto o mau funcionamento.
Logo, a origem não é o somático e orgânico, ou de inconsciente de fases fálicas e sexuais. Mas vitalpsíquica.
Uma pessoa é um estagio vital intermediário de um ramo [ou galho] da vida.
Na verdade o ser é o que ela recebeu e se encontra nela e a compõe como ser vivo. E que transcenderá aos descendentes.
Assim, o ser são a vida e vitalidade que o compõe. E conforme o direcionamento, poder, potencialidades, potencial de aprimoramento da vida, ele será o que é a vida e a vitalidade.
Logo, o ser é a vida.
E todos os traumas, bipolar, neuroses, depressão, angustia, ânsia de suicídio, homicídio fazem parte da natureza vitalpsíquica que produz o ser.
SEXTA CONCLUSÃO.
SOBRE A MORTE.
Há dois pólos da morte.
1- A concepção da morte pelo ser.
2- E a concepção da eternidade pela vida, pois, a vida se reconhece como eterna e transcendente.
Enquanto o ser se reconhece como finito e limitado pelo seu organismo.
Assim, toda mente com suas partes boas e maus funcionamentos trabalham para encontrar soluções e sair de caminhos ruins que a leva a conflitos, neuroses, depressão, suicídios e morte.
Assim, a base e origem não estão no somático, no funcional, no bioquímico, no biofísico, ou no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica que forma o ser e sua mente.
O ser é o que está dentro dele que é a sua natureza vitalpsíquica.
Não está em conflitos sociais, morais e religiosos. Não está nos inconscientes - natural [que nasce com o ser], e fálico como defende a psicanálise.
Mas está na natureza vitalpsíquica que produz e determina o ser.
O ser e sua mente é uma passagem, uma transcendência, um estágio aprimorativo e potencial da natureza vitalpsíquica.
SÉTIMA CONCLUSÃO.
Metapsicologia e metabiologia da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico, metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim,
1- o homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
2- Organismo e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais, principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida, pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades, todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética, um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia, sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz, antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital, meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma unicidade geral e total [hgt] entre as ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
OITAVA CONCLUSÃO.
Não é no inconsciente da psicanálise que se forma na fase fálica, ou no ego, ou no reprimido, mas a base, a estrutura da toda mente, seu funcionamento e seus desvios se devem à natureza vital que os produz.
E o homem é o que é a natureza vitalpsíquica, ele só é um estágio intermediário desta natureza vital.
Se o ser tem psicoses, neuroses, bipolar, depressão é por que este universo vitalpsíquico faz parte dele.
SOBRE A TRANSCENDENTALIDADE VITALPSÍQUICA.
O ser sabe que não é eterno, mas a vida também sabe que ela transcende e é constituída de potencialidades. Por isto o ser inconscientemente tem inata uma inconsciência da sua permanência no mundo mesmo morrendo.
Pois ele sabe que é um elo, uma fase e estágio da transcendentalidade da vida.
E a vida desenvolveu estas potencialidades para que isto venha a se torna realidade.
Como temos a mente coordenando o pensamento, a memória, as emoções, instintos, temos a natureza vital com a essência e poder vital coordenando a vida e a mente e seu funcionamento e aprimoramento.
Há vários órgãos que tem formas de racionalidade, entre eles a pele que tem ação térmica, imunológica e metabólica. Que faz um sentido e reconhecimento de temperatura externa e a agentes externos para proteger o ser vivo.
Assim este é um órgão de ação inteligente de reconhecimento e proteção e defesa da vida.
Enquanto que o olho aumenta o alcance vital do ser.
REALIDADE VITAL E PSÍQUICA CRÁCIO META ESSENCIOLÓGICA.
Observação. A vitalidade não é genética.
Mas, transcende por potencialidades, propósitos e auto direcionamento.
A transcendentalidade é o poder, a essência, a potencialidade que se aprimora.
Não está nos genes, mas dento da essência vital que produz a vida.
E que é regido por potencialidades e metafenômenos.
A metaexistencialidade determina a existência. E esta a essência vital e potencialidades vitais, e estas a vida e a mente.
A mente trabalha com a racionalidade vital sobre a eternidade vital frente o fim de si [do ser]. Pois, a vida é uma realidade e o ser outra realidade.. cada um tem a sua consciência, mesmo um estando dentro do outro, e a vida produzindo o ser.
NONA CONCLUSÃO.
A morte não é a finalidade da vida, mas a transcendência e a perpetuação, e também o aprimoramento vital-racional.
O ser que luta para vencer a morte.
A vida reproduz. Reproduz as células, seres, regenera órgãos, tem potencialidades e racionalidades para reconhecer invasores e colocar todo o sistema em perfeito funcionamento e transcendentalidade e aprimoramento.
Cria anticorpos e mecanismos para atacá-los e extermina-los. E se não conseguir se modifica para conviver com eles.
Assim, a própria vida tem a sua racionalidade de defesa, reconhecimento, e potencialidades para criar mecanismos e defesas, ataque, imunidade, convivência, e aprimoramento.
Assim, há um universo dentro do ser. Que é o universo vital racional e psíquico. Que conhece a eternidade e o fim. E o ser e a vida conhecem os dois.
Com isto a psiquê não se estrutura no sexual, no fálico, no inconsciente, no reprimido, na depressão, na negatividade como defende a psicanálise.
As crianças não têm noção da morte por que estão mais próximos da noção vital da eternidade, pois nasceram à pouco tempo. E o seu organismo ainda é jovem e forte. Pois eles ainda estão mais próximos da vida que os gerou, e que está dentro deles. Do que uma vida cansada e final.
Assim, ele tem a noção.
Por ser um organismo e essência racional vital e psíquico.
O ser está mais próximo do seu nascimento. E uma vitalidade ainda forte.
Passa a ter a noção do fim quando os dois acima regridem e ficam distantes.
Tanto o ser quanto a vida tem as suas próprias noções, mas em certas fases elas se entrelaçam.
DÉCIMA CONCLUSÃO.
UNICIDADE.
A vida é uma racionalidade [teoria do conhecimento G].
Por este caminho do vitalpsíquico só há um grande pilar para a mente. Que é o vital psíquico. Que é o vitalpsíquico, e aproxima a biologia, vitalogia, e psicologia e fisiologia firmando um grande sistema numa só direção.
Enquanto a psicanálise tem vários pilares para fundamentar o seu sistema.
Pois, a natureza e origem da psiquê, seus anseios, devaneios e maus funcionamentos se devem à origem vitalpsíquica, e não à inconscientes [ natural ou de fases fálicas, ou de pulsões de proteção e repressão].
Uma só causa [a vitalpsíquica] para a mente e todas as condições.
A base da psiquê não está no reprimido e na agressividade. Ou na negatividade psíquica, na luta, na defensiva constante na produção de inconsciente, pois em sua grande maioria as mentes são sãs. E sem maus funcionamentos.
Ou seja, há uma positividade na natureza psíquica, e a natureza vitalpsíquica vence os maus funcionamentos.
Assim, temos a positividade da vitalpsicologia da felicidade, das emoções, dos sentimentos, de gozar a vida, a reprodução, da família, da realização pessoal e da transcendentalidade vital.
Pois, a vida constrói mecanismos para o ser viver e ser feliz, interagir e vencer os traumas e quase a morte pela reprodução.
Se homem for colocado numa balança em termos de felicidade a maioria é feliz.
Metavitalpsicologia.
O princípio do prazer não esta a serviço da morte, mas sim, a serviço da vida. Pois, o prazer e a libido são ferramentas do universo e natureza vitalpsíquica.
E que são construídos pelo poder e potencialidade vital e que são regidos pelo universo metafenomenico.
Assim, temos o poder [ crácio], o meta e a natureza vitalpsíquica trabalhando e regendo a vida e a mente.
Assim temos.
1- O poder [o craciológico].
2- O meta [propósito e transcendentalidade].
3- A unidade e universalidade.
4- E o vital [natureza vital].
5- E o vitalpsíquico.
Assim, o poder, o direcionamento metavital produz o direcionamento metapsíquico e o funcionamento vitalpsíquico. Logo, a mente é uma construção estruturante vital que se fundamenta na potencialidade e fundamentos unitotais [unidade da totalidade].
A base da mente não está no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica que envolve todo ser com as suas características de poder, meta, funcionais, estruturantes, transcendentes e aprimorisitcos, unitotais e fenomênicos.
Assim,
1- O inconsciente é natural ao ser. E faz parte de sua natureza.
2- O inconsciente não é instinto e nem repressão.
3- Não é o inconsciente que determina a natureza da psiquê, mas a natureza vitalpsíquica.
4- A mete é uma ferramenta vital.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
COSMOLOGISMO E METACOSMOLOGISMO GRACELIANO.
Fundamentos para uma religião.
Autor . Ancelmo Luiz Graceli.
A realidade são uma interação e universalidade de fenômenos, categorias, ações, poderes, do divino ao cósmico, do cósmico ao metacósmico, do metacósmico ao metafenomênico e metaexistencial. E destes ao universo racional e de direcionamento próprio.
Assim, temos.
Uma razão cósmica, e uma análise para uma razão cósmica e crácio meta e fenomênica.
E se fundamenta num universalismo teo-cosmológico.
Onde o poder divino e poder cósmico, e poder vital, e poder vitalpsíquico agem sobre as três formas de realidades.
A DE PODERES [CRÁCIO].
O META [PROPÓSITO METAFENOMÊNICO, E PROPÓSITO METAEXISTENCIAL].
A REALIDADE CÓSMICA E FENOMÊNICA.
Assim, no crácio temos.
O poder divino.
O poder cósmico.
O poder vital.
O poder vitalpsíquico
Na metarealidade temos.
O metacósmico.
O metaexistencial.
O metafenomênico.
O metavital.
O metapsíquico.
O metaracional.
O metaaprimorativo.
No fenomênico temos.
O cósmico.
O fenomênico.
O as interações e ações.
O racional.
O existencial.
O aprimorativo.
A essência da natureza vital.
O vitalpsíquico.
A racionalidade craciológica [na forma de poder].
O bio, o psíquico, o físico, o químico.
E as interações, e universalidade entre todos.
Logo, é uma teoria de poder, meta, fenômenos, interações e ações, existencial, fenomênica, do conhecimento. E hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].
Assim, a realidade é a realidade cósmica e metacósmica.
E o cosmo tem a sua própria realidade e racionalidade que é expresso através da ordem, da harmonia, do direcionamento programado, e do aprimoramento progressivo [e não dialético].
Assim, a realidade não é dialética, não é materialidade, não é o espaço e o tempo.
E a realidade não está regida por estruturas, fenômenos, e causas e efeitos.
Pois, anterior ao fenômeno e causa e efeitos há o crácio e o meta.
E a realidade não se encontra no espaço e no tempo, pois o tempo não existe como realidade em si.
Assim, a realidade se encontra na metarealidade [no crácio e no meta].
O fenômeno e as estruturas, causas e efeitos é o que aparece do fenômeno, e não o que o que o rege e o faz ser realidade.
Assim, uma unitotalidade, uma craciologia, uma metarealidade, uma transcendentalidade sobre a realidade de partes sobre o todo e o todo sobre as partes. Um autocosmo regendo as partes que compõe e produz o todo.
METABIOLOGIA.
Assim, sob a mente consciente e o universo inconsciente está a natureza vitalpsíquica, e sobre está o crácio e o meta.
Pois eles regem a sua estruturalidade, formação, aprimoracidade, e transcendentalidade.
E a partir daí a natureza vital tem a sua realidade, racionalidade e conhecimento.
O mesmo acontece com a natureza vitalpsíquica, cósmica, metacósmica, metaexistencial e metatranscendental.
Ou seja, o cosmo, a vida o poder, a vitalidade, a mente têm a sua realidade, racionalidade e conhecimento e que todos se interagem sobre todos. E tudo sobre tudo.
Logo, racionalidade e conhecimento não é uma particularidade da mente. Mas de todos os metafenômenos num metacosmo.
CINCO PILARES CÓSMICOS DA METAREALIDADE.
A realidade estruturante e concreta, e aprimorística, a existencialidade se fundamentam em cinco pilares cósmicos da realidade.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
Como se vê acima a realidade não é dialética, pois ela se aprimora e se processa por uma metatranscendentalidade sobre e sob todos as coisas e do cosmo.. E uma interação e universalidade entre todas as realidades.
E na verdade a realidade é metainteração e metaunicidade regido por poderes.
Assim, somos e a nossa razão é, e somos um estágio da maturação cósmica regida por seus poderes e metarealidades.
Onde leva a realidade na sua totalidade de categoria de ser a se integrar, unir, transcender e trans aprimorar.
A permanência da vida é o propósito máximo da vida e de todo ser vivo. E para isto a vida constrói mecanismos ferramentas, órgãos e funções. Somos reproduções, imunidade, reprodução e reposição celular, funções metabólicas, mente, etc.
Ou seja, somos varias realidades numa só dentro de nós. E fora de nós.
Assim, a realidade é e se desenvolve sozinha através dos cincos pilares da realidade.
Com isto a realidade não é mecanicista, ocasonista, materialista, e dialética. E não faz parte de um processo de causa e efeito dentro dos fenômenos e sua materialidade, mas, um universo de poder, meta, interações e universalidades cósmicas.
Com isto a realidade é se fundamenta nos cinco pilares.
Logo, a realidade não se encontra no tempo ou no espaço, mas nos pilares e suas interações e em si mesma.
Não está no outro [espaço e tempo], mas em si mesma.
Não se encontra na causa e efeito, ou na fenomenia, mas nos pilares e sua universalidade.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
Assim, a matéria não construiria os pilares da vida, da mente, e os espíritos, o aprimoramento direcionado, a ordem e harmonia cósmica, a funcionalidade do universo vital com todos os seus órgãos e funções.
Mas os poderes, potencialidades, transcendentalidades, metarealidades, aprimoramentos naturais e metanatural que estão nos pilares cósmicos e formam o todo da realidade e suas interações.
Assim, a vida não é obra de uma evolução a partir da matéria, num processo mecanicista e ocasonista.
Assim, temos o hgt, numa só teoria temos a metafísica, o existencialismo, o vitalismo, o racionalismo e uma teoria do conhecimento.
Onde os cinco pilares cósmicos são também formas racionais, lógicas e com conhecimento próprio.
E a vida e a existência surgem e se aprimoram pelos pilares cósmicos.
TEMOS NESTE PONTO UMA INTERAÇÃO, UMA TROCA, UMA UNIVERSALIDADE, ONDE AS PARTES SE COMPLEMENTAM COM O TODO, E O TODO AGE SOBRE AS PARTES. NESTE PONTO ESTÁ O CÓSMICO.
Meta-aprimoracidade.
A realidade se aprimora por um poder, potencialidade e um rácio-poder, que leva a uma transcendentalidade lenta.
Fundamenta-se no poder e no metacosmico [externo] para o poder e metafenômeno [interno]. Assim temos o externo agindo sobre o interno, que é o craciovital, na produção da realidade. Onde há uma interação do externo para o interno e o interno sobro si, e interagindo com o todo.
Produzindo uma terceira realidade. Que é a realidade dos fenômenos, das estruturas e dos metafenômenos estruturantes, transcendentais aprimorístico inseridos dos cinco pilares e pela ação dos cinco pilares.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
Assim temos a realidade craciocósmica e craciofenomênica.
E a realidade metacósmica e metafenomênica, que agem produzindo a realidade crácio, meta e fenomênica. Que agem produzindo a realidade externa e interna crácio e meta, e a realidade fenomênica e transcendental.
E que por sua vez estão inseridos de direcionamentos, ordem, aprimoramento e racionalidades.
Ver metafenomenia graceliana [publicada na internet].
Com a interação e a relação encontramos a hgt [hiper unificação graceliana da totalidade].
Através do externo sobre o interno, e o interno sobre si mesmo e sobre o todo, e na produção de mudanças sobre o terceiro [terceira realidade] que são os fenômenos, a transcendentalidade e o aprimoramento.
Observação. Isto não é dialética, pois temos aí o crácio, o meta, a universalidade e o hgt.
Assim, começa de fora para dentro com o crácio e o metaexterno.
De dentro para fora com metainterno.
Onde os pilares
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
São a sustentação do todo e são parte fundamental do todo.
Assim, este tratado sai do eixo físico, psicológico, espiritual e surge com o crácio, o meta, o cósmico, o transcendental aprimorístico, a interação entre o todo e as partes, o uno, o direcionado.
A universalidade entre a metafísica, o existencialismo, racionalismo e teoria do conhecimento.
A realidade não se processa por causa e efeito, mas pelos cinco pilares cósmicos e a transcendentalidade.
Não há espaço e tempo onde a realidade possa ser estabelecida, mas ela se estabelece em si mesma sob a ação dos cinco pilares cósmicos.
Onde temos a universalidade, a interação cósmica, estágios e poderes.
A matéria e o ocaso não servem e não são sustentáculos e agentes da produção da realidade. Mas os cinco pilares.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico.
Assim, o mundo é o que me produz. No caso os pilares e a vitalidade.
E o que produz o que me produz é o cosmo.
E este o meta.
E este o crácio [ poder divino e poderes cósmicos e vitais].
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico, metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim, a moralidade não está na força, mas nos cinco pilares cósmicos.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico.
Não está na era [a era do espírito], mas na ação dos pilares.
O mesmo vale para a realidade.
Assim,
3- O homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
4- Organismo e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
5- por sua vez estas da sua metaexistencialidade e metafenomenia.
6- Por sua vez estas de poderes [divino, cósmico e vital. E De interações metacósmica.
7- E das unicidade, e da hgt [ hiper unificação graceliana da totalidade].
Logo, o homem, os seres não serão super-homens, super-seres, e não caminham em direção a ser absolutos. Pois absoluto só há um – o divino.
E por sua vez o homem só o que é outra realidade que há dentro dele e que o produz. Que é a realidade e natureza vital. E todos são produtos dos cinco pilares cósmicos.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais, principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida, pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades, todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética, um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia, sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz, antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital, meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma UNICIDADE GERAL E TOTAL [HGT] entre as ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
Prossigamos – a realidade não se faz com [o espírito da era], mas sim com a universalidade metacósmica dos cinco pilares cósmico.
A procura do poder e da força não está no homem, mas no seu universo e natureza vital, psíquico e cósmico, que se encontra dento dele e o forma e o produz como ser homem ou mulher, e ser realidade.
A mulher neste caso leva consigo não a ânsia da força e do poder, mas ser a genitora da vida que ela carrega, e que a natureza lhe impôs esta função.
E em se tratando de sentimentalidade, a mulher tem isto mais desenvolvido para ter uma maior proteção para com os seus filhos. Que também ela apenas reflete um universo vivo e vital que a mesma carrega e transcende.
Com isto ela tem uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO bem apurado e bem sólida.
Logo, ser homem não é ser super, ser homem é ser o reflexo de uma realidade que está dento dele.
E ser e realidade neste ponto é uma só coisa.
Não é o homem que reproduz, mas a sua natureza vital, ou seja, ele não tem domínio sobre a sua reprodução e sua realidade.
E sobre a sua vida, pois ele morre, mas a vida transcende e se aprimora pelos cinco pilares cósmicos.
Com isto esta não é a minha moral, mas a moral do universo vital.
E não é a minha estética, mas a estética do universo vital e dos cinco pilares. Pois o belo ou o feio só os serão através dos pilares e da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Só verei o belo se tiver num estágio e maturação capaz de ver e decifrar o belo ou o feio.
Assim, se há algo super é a vitalidade, pois é nela que há o poder e sua transcendentalidade, pois, ela também é o resultado dos cinco pilares cósmicos.
Prossigamos – o pensamento não está na consciência, mas no universo e natureza vitalpsíquica.
Pois, o que coordena o funcionamento dos órgãos e metabolizações é a natureza vitalpsíquica e não a mente, ou o consciente.
Por outro lado, a essência da moral e da sociedade não está no forte ou no fraco, mas na interação de todos os elementos e componentes sociais e morais, que são regidos pelos vitais, e estes pelos cósmicos.
Porém, o bem não interage com o mal, pois o bem é absoluto, e o mal transitório. E o bem sempre está cima do mal.
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Assim, a essência da realidade, dos indivíduos, da sociedade, da moral não está na melhoria da raça, ou de seres para sobressair perante outros numa sociedade. Todos têm a sua função, isto se encontra em todas as sociedades. Principalmente das abelhas, formigas, macacos.
E todos têm a sua potencialidade vital, biológica, psíquica, sociológica, moral conforme a sua função na existencialidade.
E que se divide em.
Primeiro – da vida.
Segundo – do todo.
Terceiro – do ser.
Sobre a felicidade.
A felicidade está na harmonia do todo. Na ordem cósmica. E no poder e interação que produz o cosmo.
Logo, não é um individuo [forte ou fraco], mas o todo e sua natureza vital, e os cinco pilares cósmicos.
E o ser, em qualquer condição que se encontra [ forte , fraco ou super] não vence a morte, mas o todo, a organização, a ordem e harmonia, a interação, a vida, os cinco pilares vencem a morte.
Neste ponto o ser nunca será super, pois ele não vence os seus limites vitais e existenciais, mas a vida vence e transcende.
Pois, ele está fadado ao fim, e antes do fim à decrescência vital, biológica, psíquica, existencial e social.
Mas, perante o divino ele será eterno, pois a sua existencialidade faz parte de um propósito metafenômeno existencial e cósmico.
Esta é a compensação cósmica da metaexistencialidade.
Assim, a essência da moral é a metaexistencialidade, é a vitalidade e os cinco pilares cósmicos.
Pois, o ser é o que o produz, ele está num barco que o navega. Ele não tem o leme e nem é o motor de si mesmo. Ele não é o objeto e nem o sujeito, logo, ele nunca será um super-homem.
Assim, a religião é a mais importante criação do homem. Que é reconhecimento do seu tamanho num universo que ele só é uma pequena parte.
E a vida supera e está alem do homem. Pois, o homem já nasce na decrescência existencial, enquanto a vida que o produz persiste, transcende e se aprimora pelos cinco pilares cósmicos.
O CRISTIANISMO nivela o homem através do perdão.
O GRACELIANISMO nivela o homem através da mágica da vida – homem através do divino, dos pilares, e do que tem dentro dele – que é a natureza vital e psíquica.
Em direção a transcendentalidade.
O homem deve conhecer a sua natureza vital, metavital, transcendental, mágica e metaexistencial.
Reconhece que a vida conduz o homem, e a Deus.
Temos uma filosofia que se assemelha a uma religião, enquanto unifica e universaliza as ciências, filosofias e a religião.
Pois, a metafísica, o existencialismo, o psicologismo, a racionalidade, a moral, a estética, o conhecimento tornam-se uma só coisa.
Enquanto a cosmologia, a astronomia, física e química se universaliza, pois o mesmo fenômeno que produz o sistema atômico produz os astros.
PRIMEIRA CONCLUSÃO.
Assim, a vida e a natureza vital e psíquica, e os cinco pilares que determinam o homem.
E estes transcendem sobre si mesmos e processar o seu aprimoramento lento e perfeito.
Ou seja, eles não transcendem pelo tempo, ou pelo espaço, mas sobre si e dentro de si, e para si.
E o agente não é a causa, mas os pilares inerentes de dentro de cada interação poder.
Assim, estamos diante de categorias [formas e tipos] existenciais, que são os cinco pilares, a existencialidade, a natureza vitalpsíquica, e o homem.
E o ultimo, o homem [que já é o ultimo, por ser o ultimo degrau na categoria existencial] não consegue ter o domínio sobre si, sobre a sua existencialidade e transcendentalidade.
Ou seja, ele não transcende. Pois, o que transcende é a realidade vital, a natureza vital e psíquica, e os cinco pilares cósmicos.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico.
Por outro lado, o divino através de seu poder trabalha para proteger e fazer crescer o homem, a sua dignidade, e com ele a sua vida.
E em se falando de vida do homem. É o que o divino mais protege no ser humano. Pois o mau tenta atacar o homem na sua existencialidade e vitalidade, porém o divino o protege.
Continuando.
A filosofia graceliana sai do eixo entre psicologia e física e parte para o crácio, o meta, o uno, e o transcendente.
Assim, segue,
1- De fora para fora por interações [do cósmico para o cósmico] [de poder para poderes], [de meta para meta] e entre todos.
2- De fora para dentro por ação do cósmico para o vital.
3- E depois de dentro para dentro e de dentro para fora, [ do vital para o vital, e do vital para o cósmico].
Assim, a vida é uma essência, uma categoria, uma forma de realidade própria que age sobre si mesma através dos pilares cósmicos.
Não é causa da matéria, mas usa a matéria para se instalar, se processar e transcender e se aprimorar.
Porém, o espírito que nasce com a fecundação, é uma forma de vida e com racionalidade que pode existir fora da matéria.
Pois, a vida é inserida de.
Crácio metafenomenia.
Crácio meta direcionamento.
Crácio meta aprimoramento.
SEGUNDA CONCLUSÃO.
Não é o tempo e nem o espaço que detém a essência da vida, e nem a matéria e nem os processos, mas os cinco pilares cósmicos, e a vida por sua vez é uma realidade própria e essência própria.
Ela não surge da matéria, mas dos pilares, do poder divino e o propósito metafenomênico existencial.
Ela não precisa de causas para existir, pois ela é a causa de si e surge da ação dos pilares cósmicos.
Como exemplo, pode-se citar os espíritos que quando fora do corpo conhecem o medo, principalmente da cruz, e por sua vez não tem cérebro.
A mente está ligada ao universo vital.
A vida tem a sua memória e a função de guardar, reconhecer, defender-se e atacar [anticorpos] e produz a sua imunidade e auto aprimoramento.
E todos estes componentes se formaram e se auto aprimoraram durante todo o desenvolvimento da vida.
E fora do universo vital há o universo metacósmico, de poderes, de propósitos existenciais [ pois a existencialidade precede a vida], e entre todos há uma grande interação de ordem e harmonia que caminham em direção a uma eternidade por uma transcendentalidade aprimorística e direcionada.
Este universo é o de fazer ser e tornar-se realidade pela própria transcendentalidade.
Assim, o que detém a essência da mente, memória, psique não é o cérebro, mas a vitalidade e a natureza vitalpsíquica.
E o que detém a essência da vida não é a matéria, mas a própria natureza vital inserida dos pilares cósmicos. Pois esta tem o controle sobre si e se auto aprimora.
Do contrario a matéria produziria a vida, e isto não acontece. Imagine a matéria produzindo um órgão para funções especificas para o funcionamento da vida. Esta matéria só poderia ser uma super inteligência. E isto é impossível de ser verdade.
Pois, a essência de toda realidade se encontra nos cinco pilares. Não no tempo, no espaço, na matéria, na causa e efeitos.
A memória é a consciência do passado, porém é uma ferramenta vital.
A mente, o intelecto não foi desenvolvido num processo de evolução materialística para compreender e lidar com objetos materiais, espaciais, temporais, causa etc.
Mas sim, a mente é fruto da vida, da vitalidade e dos pilares cósmicos.
Não é só o cérebro, mas a pele reconhece todo mundo externo, e está preparado para proteger a vida do ser com este reconhecimento.
Esta racionalidade está em todos os órgãos, na imunidade, na produção de anticorpos, etc.
Assim, os pilares e a vida são os centros e os agentes fundamentais.
Assim, os órgãos da vida são ferramentas produzidas para desempenhar funções especificas. E trabalhar para a transcendentalidade e sua permanência.
METABIOLOGIA.
A vida não é espaço, tempo, matéria, mudança, quantidade, movimento, mas sim, é uma essência própria inserida de poder e que se desenvolve pelo direcionamento metafenomênico existencial, poder divino, cósmico, e as interações entre todos estes componentes.
Assim. A vida não é composta por componentes físicos, químicos, mas a vida é uma essência própria e inserida de propósitos metaexistenciais, cósmicos, e uma universalidade entre todos.
Princípio do metadirecionamento.
Os cinco pilares com a essência vital e através de direcionamentos para desenvolverem funções específicas constroem órgãos, metabolizações, potencialidade, mente psiquê, memória, instintos, inconscientes, anticorpos, imunidade, reprodução celular, aprimoramentos para que a vida continue no seu curso.
E estas ferramentas que trabalham para a vida são também componentes da vida
TRATADO DA RAZÃO CÓSMICA, METACÓSMICA, METAFENOMÊNICA, TRANSCENDENTAL E VITAL.
O transcendental não está só no vital, mas no poder divino, no cósmico, no meta, e nas interações.
O cosmo tem uma racionalidade própria de ordem, harmonia e processamento. Isto se encontra no movimento de afastamento lento dos astros, dando possibilidade para que a vida se desenvolva.
As potencialidades se desenvolvam para realizar funções em prol da vida.
Exemplo – o olho é um órgão complexo que a vitalidade o desenvolveu para realizar funções bio-psíquicas e existenciais do ser. E cumprir a metaexistencialidade.
Com os olhos o ser aumentou o seu tamanho e teve o tamanho do alcance e potencialidade dos olhos, alem de compartilhar da beleza do mundo.
Por isto que a estética se deve ao mundo metavital e vital, e a da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Aqui há uma interação do objetivo a ser alcançado, pois com os olhos o ser ficou mais feliz e com uma maior existencialidade.
A pele também tem as suas funções existenciais e vitais.
Ou seja, os órgãos também são racionais.
Temos aqui uma relação direta entre metafísica, existencialidade, racionalidade, biologia, vitalogia, psicologia.
E isto complementa mais uma função cósmica, metaexistencial e existencial do ser através do poder vital e natureza vital.
Logo, há uma racionalidade direcionada e metaexistencial nisto tudo.
E o mesmo acontece com o cérebro.
Assim, temos.
A racionalidade cósmica e metacósmica.
O poder divino.
O metaexistencial.
O fenômeno.
O vital sobre si mesmo na produção de si e da realidade.
Assim, o desenvolvimento do olho passou por um processo lento e autodirecionado, por potencialidades e poderes pra uma interação cósmica transcendental, existencial e metaexistencial, regidos por poderes e racionalidades direcionadas.
Há um propósito divino e cósmico, real, vital em tudo, fora e dentro, e que o todo interage com o todo. E se universalizam entre si.
O propósito é existencial, metaexistencial, metafenomênico, transcendental, voltado para o aprimoramento e a perpetuação.
Pois, em tudo há poder do divino, e em tudo há ação de poderes.
Deus não está inserido dentro da vida, mas o seu poder que está inserido e age. Deus se encontra em si. Mas age sobre a vida. E o seu poder, este sim age sobre a vida e está na vida, e todas as suas categorias funcionais, transcendentais, existenciais.
Logo, Deus e vida não são a mesma coisa.
Deus é absoluto e imanente, imutável, intranscendente, mas o que transcende sobre todas as coisas e vidas é o seu poder.
A vida é mutável, mas venceu a morte pelo aprimoramento e a reprodução, através do poder e do meta, logo, vencer a morte já era uma condição inicial e natural do propósito metaexistencial da vida.
O ser e o homem não venceram a morte, um não pode ser o outro, e cada um -
[1] Deus, [2] vida, [3] ser tem as suas categoriais existenciais de ser e existir.
TERCEIRA CONCLUSÃO.
A realidade não é dialética, mas é craciometatransaprimorativa.
Poder.
Metacosmico.
Metafenomênica.
Transcendental.
Natureza aprimorativa.
Não é o espírito da era, e nem o cósmico da era.
É o poder, o meta, o trans, que determinam a vida, a razão, a existência, realidade, os fenômenos, e a existencialidade.
A matéria não teria condições de produzir tantas funções, ordens, transcendências, anseios, desejos, instintos, aprimoramentos e emoções.
A realidade e a vida vencem a morte.
Somos como uma célula que se reproduz. Só que temos a nossa consciência em nos. E a célula a consciência nela mesma.
A vida não depositou seu interesse na inteligência, mas na reprodução, na defesa e no aprimoramento vital, pois o seu objetivo é a perpetuação pela pelo poder e transcendentalidade.
Pois, em tudo há poder do divino, e em tudo há ação de poderes.
Deus não está inserido dentro da vida, mas o seu poder que está inserido e age. Deus se encontra em si. Mas age sobre a vida. E o seu poder, este sim age sobre a vida e está na vida, e todas as suas categorias funcionais, transcendentais, existenciais.
Logo, Deus e vida não são a mesma coisa.
Deus é absoluto e imanente, imutável, intranscendente, mas o que transcende sobre todas as coisas e vidas é o seu poder.
A vida é mutável, mas venceu a morte pelo aprimoramento e a reprodução, através do poder e do meta, logo, vencer a morte já era uma condição inicial e natural do propósito metaexistencial da vida.
O ser e o homem não venceram a morte, um não pode ser o outro, e cada um -
[1] Deus, [2] vida, [3] ser tem as suas categoriais existenciais de ser e existir.
O que faz o homem avançar não é a razão, os instintos, mas o poder vital, a razão vital, o metaprimoramento, e o poder divino.
QUARTA CONCLUSÃO.
A moral, a sociedade, a religião tem uma causa primaria que não é a sociedade, ou a inteligência. Mas sim, a vitalidade é que determina os seres a terem ordem moral social, moral e religião.
As abelhas e as formigas têm uma sociedade moral com funções pré-determinadas antes mesmos de nascerem.
O seu corpo, formato, funções e potencialidades, metabolismos são as suas representações do que serão na sociedade.
Aranhas que antes do nascimento já sabem que viverão até o acasalamento, lagartas que se transformam após uma fase da vida.
Animais com inteligência e capacidades para dominar e ser dominados.
E por fim, é a ordem da eternidade, transcendentalidade e aprimoramento da vida.
E que por fim produz no homem, na sociedade uma moral e felicidade que o universo vital e cósmico, e natureza vital precisa para a permanência e harmonia da vida.
É uma transcendentalidade metafenomênica que chega alicerça a vida. Da vida ao ser. Do ser à sociedade. Da sociedade à moral e à moral. E até a psicovitalidade.
A vitalidade construiu os sentimentos para servir de pilar e alicerces para a reprodução e as defesas [filhos recém-nascidos tem a proteção da mãe].
Nisto tudo há uma grande racionalidade e organização.
E com os sentimentos que leva à reprodução também leva à formação de famílias e sociedades. Isto em todas as classes dos animais, talvez dos vegetais.
No homem forma-se a sociedade, a moral e a religião.
Pode-se citar a inteligência vital e os instintos como ferramentas vitais em favor da vida.
QUINTA CONCLUSÃO.
METARACIONALISMO.
O mundo externo não chega até nós por nossas sensações e idéias.
Mas sim, por poderes divinos, vitais, cósmicos, metadirecionamentos e metafenômenos num universo de transcendentalidades.
A vida tem a sua própria racionalidade. Uma racionalidade interna e regida por poderes externos e internos e metaexistencialidades.
Por isto que a vida se protege, ataca, aprimora, transcende e perpetua.
A razão do homem é um grão de areia num cosmo de racionalidades de infinitos tipos.
Assim, o mundo externo chega até nos pelos cinco pilares cósmicos, e pelo poder e natureza vital. A vitalidade tem a sua própria racionalidade.
O homem e sua racionalidade é um resultado, e são levados para frente pela natureza vital que os produzem.
O homem, a mente, a psique, a racionalidade não são sujeitos, mas são objetos da natureza vital e sua racionalidade, potencialidades, e auto aprimoramento.
Assim, a natureza vital é a essência do homem.
SEXTA CONCLUSÃO.
A causa da natureza vital é a metaexistencialidade que produz e está inserida na natureza, por sua vez a natureza vital é uma racionalidade.
A metaexistencialidade tem as suas causas nos cinco pilares cósmicos.
As plantas têm a sua vital racionalidade, pois esta vital racionalidade que coordena suas funções e metabolizações.
E como os animais também se aprimoram, e produzem defesas e trabalham para a transcendentalidade.
As plantas reconhecem o mundo externo e interno, e luta para vencer problemas existenciais e mantém a vida e a reprodução.mantendo a transcendentalidade e a perpetuação da espécie.
Ou seja, há uma forma de racionalidade em tudo isto.
SÉTIMA CONCLUSÃO.
Há um poder divino, um direcionamento cósmico, uma metaexistencialidade [externo], que rege um poder interno sobre a vida, a mente, a racionalidade, existencialidade, e o homem.
Assim, temos o externo sobre o interno, e o interno sobre si e que sai de si para fora de si.
O propósito máximo de todo organismo não é só a reprodução, mas também a interação interna e externa, a regeneração celular, imunidade, reconhecimento, aprimoramento, capacidades de sobrevivências, metabolizações.
Ou seja, o propósito máximo é manter a vida, manter as potencialidades e aprimoramentos, com isto tudo manter a transcendentalidade.
Podemos citar cinco formas básicas de vida.
Divina.
Espiritual.
Vital.
Animal.
Vegetal.
O universo vital não trabalha em forma de inconsciente, mas em forma de racionalidade dirigida para a funcionalidade, transcendentalidade e aprimoramento.
O princípio que sustenta a vida não está nos órgãos sexuais, mas sim, na metaexistencialidade transcendental e no universo vital.
Até outras formas de manter a vida. Como na regeneração de órgãos e células, na reprodução de plantas.
Pois, o principio está fora do ser, está nos cinco pilares cósmicos e no universo vital.
A realidade não se processa através de opostos para formar uma síntese, num processo dialético.
Pois, o processo dialético não é inserido de direcionamento, vida, racionalidade e poder.
E o que direciona a realidade para frente e um aprimoramento são os pilares cósmicos.
A realidade é algo vivo, e não materialista e mecanicista.
Não fruto do espírito de uma era.
Antes de ser o que é numa época, ela já existe como projeto e projeção futura para vir a ser.
O ser não caminha em direção a um absoluto, pois, o absoluto é o divino. Pois o único que sobre tudo age. É imanente em si mesmo, logo não transcende.
Ou seja, a essência da realidade não está no tempo, no espaço, na causa, no efeito, na estrutura, no concreto, mas no poder e no universo metacosmico que é uma realidade e leva à segunda realidade a vir a ser.
A primeira é o poder e o meta, que são os sujeitos e objetos de si.
E é o sujeito da segunda. Logo, a segunda só é objeto.
Ou seja, o desenvolvimento de toda realidade não ocorre por opostos em direção a uma síntese. Ou a um fim absoluto. Mas sim, a natureza avança cautelosamente fenômeno após fenômeno, de si sobre si mesmo. E sendo regido por uma racionalidade, um poder, uma metaexistencialidade, e uma interação cósmica que rege e faz desenvolver toda realidade.
Assim, o poder é a essência da realidade e nela está a unidade.
E a lógica está na interação e na universalidade rumo a unidade geral.
Porém, a realidade tem a sua lógica.
O absoluto poder que rege e age sobre o transitório, o fenomênico.
O poder é a substancia do universo.
É nele que tudo age. E dele que emana a unidade.
Ou seja, a unidade parte de um ponto inicial, não é a chegada, mas a partida.
Logo, o absoluto é o inicio e não o fim.
Porém, absoluto é o único imanente – que é o divino.
O poder age e está no vital e na vitalracionalidade.
Assim, o fenômeno e a natureza avançam sobre si mesma, passo a passo, sendo regido
pela sua natureza e poderes metacósmico.
A mente do homem não produz a razão.
Homem e mente é o resultado do universo vital, cósmico, crácio e meta.
A mente é uma ferramenta do universo vital e natureza vitalpsíquica.
E no universo vital há uma racionalidade própria e anterior à mente.
E anterior ao universo vital há uma racionalidade, uma metaexistencialidade, metacósmica e craciológica.
A idéia da mente é antes de tudo a racionalidade vital.
A idéia, a mente e a racionalidade vital existem para uma finalidade e propósito existencial. Que é manter a vida, sua transcendência e perpetuação.
O divino com a ação de seu poder produz e promove a ordem e harmonia do mundo.
O pensamento não é a ordem do mundo, pois, antes do pensamento há a natureza vital e os cinco pilares cósmicos.
Não existe apenas ´´as idéias´´ [analogia a um pensador] como razoes para receber e unificar a realidade.
Pois, a vitalidade é uma racionalidade.
O organismo, órgãos e células têm a sua racionalidade, pois, estão prontos e ordenados para realizar funções, detectar ataques e produzir defesas [ anticorpos], e imunidades.
A pele é um órgão que realiza varias funções.
Há um mundo de poderes, propósitos, metafenômenos e direcionamentos que são formas de racionalidades.
Assim, a mente como resultado da unidade e ordem de sensações, percepções, pensamentos, inconscientes, que são elevados por um propósito e uma vontade do homem.
Porém, a grande racionalidade é a racionalidade vital e a dos cinco pilares cósmico.
A mente não é o resultado de toda realidade, pois, a mente é uma ferramenta da natureza vital, e da natureza vitalpsíquica.
Ou seja, os resultados da ordem, unidade, propósito, vontade, transcendentalidade, aprimoramento da mente são uma conseqüência do universo vital e universo vitalpsíquico e sua natureza.
Ou seja, a mente só é e só será o que o universo vital queira que ela seja.
Logo, só conhecemos a ordem e a unidade do universo vital na produção da mente e do psíquico.
Pois, o universo vital é uma conseqüência causada dos cinco pilares cósmicos e craciológico.
Logo, conhecemos através da natureza vital.
E dos pilares cósmicos.
E é esta a realidade.
Assim, Deus e natureza não são a mesma coisa.
Deus não está na natureza agindo sobre ela.
Deus age sobre a natureza com o seu poder.
Mas, não sai de si, ele é imanente, imutável, intranscendente.
O que é transcendente é o seu poder.
A natureza com os pilares desenvolveu potencialidades e racionalidades.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.
Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
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