Sunday, June 5, 2011

Teoria graceli da variabilidade e fluxonalidade.

TEORIA física, ASTRONÔMICA e cosmológica DA VARIABILIDADE e fluxonalidade de graceli.

[a variabilidade acontece também na microfísica, quântica, nuclear e no sistema de produção dos elementos químicos].

Esta teoria difere da relatividade por tratar do fenômeno em si, enquanto na relatividade restrita trata do fenômeno em relação à referencial e o continuo espaço-tempo.

Autor – Ancelmo Luiz graceli.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Colaborador. Márcio Piter Rangel.

Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil - Direitos Autorais.

Agradeço a algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.

O balanço astronômico é um tipo de variabilidade.

Na fase da faixa graceli o astro passa por variações no movimento de lateralidade, recessão [afastamento], rotação e translação. E também na elipsidade e na inclinacidade [tanto a elipse quanto a inclinação estão sempre em mudança].

Estas variações decrescentes na faixa graceli e crescentes fora da faixa graceli e algumas seguindo fluxos que fazem com que o astro desenvolva uma órbita retrógrada, rotação retrógrada [em exosplanetas, em Vênus, alguns satélites], e rotação com grande inclinação em relação à eclíptica.

Planetas como Vênus que tem uma translação contrária aos demais e contrária à rotação do sol. E urano que tem uma rotação com 90 graus de arco em relação à eclíptica.

Isto prova que a natureza segue uma variação própria independente de referenciais e que aumenta ou diminui conforme os sistemas e fases em que se encontra.

[aqui se tem uma nova mentalidade da astronomia, que é a astronomia variante que é em mudanças e fluxos].

Os sistemas também seguem variações de intensidade e alcance isto se confirma quando os cometas se aproximam do sol e da faixa graceli solar.

A elipsidade e inclinalidade seguem também uma variação de fluxos, isto se confirma nas órbitas dos cometas. E nos seus períodos.

Enquanto umas teorias determinam as elipses.

Esta teoria determina que as elipses passam por variações decrescentes, períodos de estabilidade e períodos crescentes.

O mesmo acontece com as inclinações, irregularidades, fluxos, balanços astronômicos, movimentos retrógrados e de lateralidade.

A variabilidade fenomênica também acontece nos ínfimos fenômenos, como nos saltos dos elétrons de uma órbita para outra. Nos spin, nos fótons que são liberados quando um elétron pula de uma órbita para outra.

Na variação de energia para a produção dos elementos químicos.

Na microfísica as variações e os movimentos de lado acontecem por causa dos micros explosões de energia. E é isto que faz com os elétrons pulam de uma camada para outra..

Nos astro o movimento de lado [de lateralidade] é que faz com os astros tenham tanta mudança nos movimentos, produzindo as variações na elipse e nas inclinações, nos fluxos e nos balanços, e nas rotações e nas translações.

E o que produz as variações também são as variações de energia.

O que se observa nos exosplanetas é uma confirmação das teorias graceliana.

[não é a gravidade que captura os exosplanetas, por que eles são expelidos para fora pela ação da radiação, por isto que existe o movimento de afastamento [recessão], e é por isto que os planetas têm uma progressão em suas órbitas. Pois enquanto uns se formam os outros se afastam, fazendo com que eles tenham uma progressão de afastamento entre eles. O mesmo acontece com os satélites, cometas, e estrelas].

TEORIA DO SEGUIMENTO DO SENTIDO DA ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.

A rotação do primário determina o sentido da translação do secundário, por isto que em todos os planetas muito próximos há o seguimento do sentido da rotação do primário. Isto não acontece com Vênus por ele ter mudado de posição, mas isto é um processo constante. E Vênus como todos os outros astros estarão variando constantemente de posição.

1-Assim, o movimento retrógrado dos exosplanetas, as grandes inclinações de rotação e translação confirmam as teorias graceliana.

2-O sentido do seguimento da translação do secundário na rotação do primário é um dos fundamentos das teorias de graceli. Em que o primário produz a translação inicial secundário.

3-E que explica o sentido da translação do secundário em relação ao sentido da rotação do primário.

4-E as variações em que ele passa.

As outras teorias – da gravitação e relatividade não explicam e não tratam destes fundamentos.

SOBRE AS VARIAÇÕES NAS INCLINAÇÕES, EXCENTRICIDADES, BALANÇOS, E FLUXOS.

Teoria da infinita mudança.

Isto é um processo constante e infinito. E o astro que se encontra numa posição normal no futuro estará em posição retrógrada, ou com grandes inclinações e excentricidades.

Porém, as excentricidades são sempre crescentes, em astros fora da faixa graceli.

A inversão também é encontrada na rotação, por isto que urano tem uma inclinação tão grande.

A excentricidade e inclinações na faixa graceli decrescem em graus de arco, e são crescentes em graus de arco, porém a aceleração é decrescente. Pois, decresce a aceleração conforme decresce a rotação, a translação e o afastamento.

TEORIAS DA VARIABILIDADE, FLUXONALIDADE, EXCENTRICIDADE E INCLINACIDADE.

Assim, a excentricidade e inclinações [ da translação e rotação] seguem uma variação decrescente em graus de arco até sair da faixa graceli.

Ao sair da faixa graceli passa a ser crescente em graus de arco.

E decrescente em aceleração.

E, tanto em graus de arco quanto em aceleração e tempo seguem uma variação de fluxos variados.

Assim, temos as teorias da variabilidade, fluxonalidade, excentricidade e inclinacidade.

TEORIA DO ACOMPANHAMENTO.

O seguimento é uma das provas do afastamento e do acompanhamento.

O acompanhamento é o fenômeno que acontece nos sistemas astronômicos e galácticos.

Pois, o sistema de satélites de um planeta acompanha o sistema planetário, este acompanha o sistema estelar, este por sua vez acompanha o sistema de galáxias, e este de aglomerados.

Por isto que mesmo tendo o seu próprio movimento, o secundário acompanha o primário, pois é formado dentro de um sistema de energia [dentro da faixa graceli]. E ao sair da faixa graceli passa a aumentar as suas irregularidades orbitais e dinâmicas.

E quando muito longe, no caso os exosplanetas passam a vagar livremente no espaço, com pouco acompanhamento, pouca dinâmica e afastamento, e grandes irregularidades.

As quatro fases.

1-Dentro da faixa graceli.

2-Entre a faixa graceli e a parte externa. Semi-estabilidade [de decrescente para crescente nas irregularidades].

3-Fora da faixa graceli. Irregularidades crescentes.

4-Longe da faixa graceli. [exosplanetas]. Grandes irregularidades, movimentos retrógrados, e mudanças constantes de sentido de seguimento.

Teoria graceli da variabilidade física, química, astronômica e cosmológica.

Teoria graceli de fluxos, variação e pulsos nos sistemas atômicos.

Na teoria dos energeticuns ocorrem os fluxos e pulsos na produção dos elementos químicos,

E que estes pulsos e fluxos obedecem a uma variação crescente e decrescente.

Esta variação e fluxos também ocorrem nos balanços dos movimentos de rotação e translação dos astros.

Numa variação crescente e decrescente.

Esta variabilidade está presente no processamento físico e comportamento das partículas, no spin [ rotação] das partículas, energia de ligação e outros fenômenos.

Esta teoria difere da relatividade, pois a relatividade se fundamenta em referências e na variação em relação com espaço e com o tempo. Um bom exemplo é a variação de paralaxe, em que a variação aumenta conforme há um distanciamento entre dois observadores.

Já a teoria da variabilidade trata do fenômeno em si, suas variações, pulsos, e fluxos naturais.

A fluxonalidade pode ser encontrada nos períodos e órbitas dos cometas e asteróides.

Balanço astronômico das órbitas dos astros.

No sistema atômico.

Na liberação de fótons de luz e energia quando o elétron pula de uma órbita para outra.

Na radiação.

OS FLUXOS também são realizados nos movimentos e órbitas que os astros, principalmente cometas e asteróides fazem.

No seu movimento de inclinacidade, circularidade, elipsidade, lateralidade, rotação, recessão, balanços e translação.

Confirma-se nos períodos dos cometas de órbitas e períodos longos.

IRREGULARIDADES ORBITAIS.

Recessão.

A terra diminui dezesseis segundos em cada milhão de anos, ou seja, há um retardamento [desaceleração] em torno de seu eixo.

Isto confirma a desaceleração do movimento pela desintegração de energia de cada astro.

E a lua se afasta da terra a uma velocidade da ordem de quatro centímetros por ano.

Isto confirma que os astros são impulsionados para fora pela ação da radiação e camada graceli e não atraídos pela ação de alguma força.

A recessão, a translação e a lateralidade também diminuem com a desintegração de energia. Isto se confirma com a experiência.

A rotação tem uma influência direta da ação da faixa e camada graceli, pois inicia ínfima e depois aumenta até um ápice que a energia do astro pode produzir, e depois com a desintegração da própria energia a rotação desacelera.

Ou seja, sai de um sistema de energia [da faixa e camada graceli do primário] e enquanto vai saindo vai tendo ação da energia do próprio astro, enquanto a rotação vai sendo produzida.

Assim, a translação e recessão diminuem com a desintegração de energia.

HÁ DOIS FATORES PARA A DIMINUIÇÃO DE ACELERAÇÃO.

1 - O AFASTAMENTO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

2- A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO PRÓPRIO ASTRO.

A rotação começa ínfima mesmo o astro tendo uma grande produção de energia [exemplo – mercúrio e Vênus no sistema solar, e Amaltéia no sistema de júpiter].

POIS ELES SE ENCONTRAM DENTRO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.

Quanto mais próximo do astro produtor da faixa e camada graceli maior e ação destes fatores.

BALANÇOS.

Os astros sofrem um balanço de até nove minutos de graus de arco quando dentro da faixa e camada graceli.

E cometas sofrem alterações físicas, químicas, estruturais, orbitais e dinâmicas quando entram e saem da faixa e camada graceli.

O balanço é na verdade um fluxo.

E por se tratar de fluxo há um fluxo orbital e dinâmico nas órbitas, períodos e dinâmicas dos cometas.

VARIAÇÕES DA DINÂMICA E ÓRBITA DA LUA, DEFORMAÇÕES DE ÓRBITA DA LUA, E FLUXOS DE ÓRBITAS E DINÂMICAS DA LUA.

EVECÇÃO.

Há situações que o sol estica a órbita da lua, e outras situações que a comprime. E isto depende de onde a terra se encontra – mais próxima do sol [ periélio] elipse mais acentuada, e quando a terra está no afélio – menos acentuada – a diferença é de nove minutos de graus [9´].

Isto acontece por que quando a terra está mais próxima do sol também carrega a lua para mais próxima do sol, aumentando a sua temperatura, energia e radiação, com isto dando uma aceleração maior na sua dinâmica.

Também depende do posicionamento em relação à eclíptica, pois neste caso se alua estiver entre a terra e o sol, e com a terra num posicionamento mais próximo do sol, logo, a lua terá um maior acentuação na sua elipse [maior excentricidade].

E o contrário com um maior afastamento.

Quanto mais próximo da faixa e camada graceli maior é a excentricidade e inclinação, e a ação de seguimento de sentido de movimentos, a ação de alinhamento, e a ação de acompanhamento.

O alinhamento, seguimento, e acompanhamento são fenômenos, mas também são formas de dinâmicas.

Assim, a órbita da lua é oval [ tipo um ovo de galinha], e esta ovalidade é variável, sempre em mudança, e segue fluxos e variações. [ ver quarta teoria de astronomia de graceli – publicada na internet].

É oval por que sempre tem uma das extremidades mais acentuada do que a outra.

É variável por que sempre tem uma pequena mudança.

E segue fluxos por que a variação segue uma mudança até um ponto e depois retorna. Num processo constante de ida e volta.

Com isto a dinâmica também é variável.

PARALAXE –

No quarto crescente a lua se move em direção oposta ao sol e por isto recebe a ação radiação solar e é por isto QUE A ACELERAÇÃO DA LUA É RETARDADA – ou seja, a radiação solar impulsiona a lua para fora enquanto a sua tendência de órbita e energia própria a impura para produzir a sua órbita normal.

Logo, se houvesse ação de atração de campos haveria uma aceleração em direção ao sol, mas isto não acontece. Isto é mais um exemplo que contraio a teoria da gravitação.

MOVIMENTO RETARDADO = MOVIMENTO PRÓPRIO – IMPULSÃO DA RADIAÇÃO DO SOLAR.

E NO QUARTO MINGUANTE É ACELERADA progressivamente por que se move no sentido da radiação solar, e por isto a aceleração é crescente, pois tem a sua velocidade natural mais a impulsão da radiação solar.

ACELERAÇÃO = MOVIMENTO PRÓPRIO + IMPULSÃO DA RADIAÇÃO SOLAR.

A rotação nasce [tem a sua origem da energia e radiação do próprio astro].

A translação nasce da rotação, energia, e faixa e camada graceli. O astro ainda na forma de anel já tem a sua translação.

Por isto que há uma equivalência próxima entre velocidade equatorial do primário e velocidade translacional do secundário, quando este se encontra muito próximo do primário.

Ainda dentro da faixa e camada graceli o astro já inicia a sua própria rotação e própria translação.

Assim a órbita da lua não é uma elipse perfeita, mas oval variável conforme o movimento da terra em relação ao sol, pois a lua é parte do sistema terra - lua.

E conforme a aproximação da terra em relação ao sol a órbita da lua tem a sua parte oval mais achatada pela ação da radiação solar, ou seja, conforme a terra-lua se aproxima do sol a radiação impulsiona a lua para fora, deixando o formato da órbita naquela extremidade mais achatada. E quando chegar à outra extremidade desenvolverá uma extremidade mais pontuda em relação à outra extremidade.

Tendo assim, um formato oval que varia conforme as variáveis.

E confirmando assim, que a gravidade não tem ação sobre os movimentos, mas sim os fenômenos das faixas e camada graceli e a energia própria do astro.

TEORIA DA UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA.

Astronomia e cosmologia de graceli.

A unificação acontece entre elementos, no alinhamento, seguimento, acompanhamento, nas dinâmicas e órbitas.

Na energeticidade, no universo estruturante e astronomia estruturante.

Na alternancidade.

Na alternancidade de faixa e camada graceli para energia.

Nos fluxos, variações e balanços.

Física - entre a termodinâmica, quântica, nuclear.

Tipos de órbitas.

Ovais [sempre com uma das extremidades mais pontudas e outra mais larga].

Órbitas ovais variáveis e de fluxos – confirma-se nos cometas e na lua quando entram na faixa e camada graceli.

Órbitas irregulares, variáveis e de fluxos variados. Isto acontece principalmente com a lua por estar sempre entrando e saindo da faixa e camada graceli, e por cometas quando entram e saem da faixa e camada graceli.

Órbitas de balanços entre dois extremos, com as variações [inclinações e elipse] sempre sendo crescentes e decrescentes [ou seja, com fluxos variados].

Balanço orbital. Confirma-se nas órbitas na terra e nas órbitas da lua e cometas.

Lateralidade.

Fluxo graceli.

Fluxo astronômico graceli. E fluxo atômico na produção de energia e novos elementos – de leves em pesados e de pesados em leves. [ver teoria da energeticidade - publicada na internet]

Assim as órbitas passam por processos dessemelhantes [diferentes] em cada órbita realizada.

Isto também acontece com as galáxias, sistema astronômico e sistema atômico.

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